Na era da internet das coisas, em que objetos cotidianos como geladeiras e televisões são conectados à internet, é de se espantar que as pessoas com deficiência visual ainda dependam de “bengalas analógicas”. Pensando nisso, um homem cego da Turquia desenvolveu uma bengala-smart, com conexão à internet.
A bengala é integrada ao smartphone através do Bluetooth, e dá informações de voz do Google Maps e de assistentes de voz. O cabo da bengala tem pequenas caixas de som para passar essas informações.
A bengala também tem sensores que fazem o equipamento vibrar quando o usuário se aproxima de obstáculos baixos como galhos de árvores ou placas.
O produto foi desenvolvido pela startup turca WeWalk, que é dirigida por Kursat Ceylan. Ele contou à CNN que seu objetivo era usar a tecnologia moderna como ferramenta para os deficientes visuais.
“Atualmente estamos falando sobre carros voadores, mas as pessoas têm usado bengalas normais. Como uma pessoa cega, quando eu estou na estação de metrô eu não sei onde fica a saída. Eu não sei qual ônibus está se aproximando. Ou quais lojas estão ao meu redor. Esse tipo de informação pode ser oferecida pela WeWalk”, diz ele.
“Essa tecnologia aumenta a independência das pessoas com deficiência visual e promove a total participação na sociedade através de suas três características”, diz a descrição do produto no site de venda.
A bengala está sendo vendida por US$500. Ela pesa 280 g e detecta obstáculos entre 80 cm e 2,5 m. O cabo inteligente pode ser acoplado a qualquer bengala branca tradicional.
Os desenvolvedores esperam que no futuro próximo seja possível integrar a WeWalk com aplicativos de compartilhamento de caronas como o Uber.
Fonte: Hype Science
Cara, parabéns pela ótima ideia que teve. Desejo-lhe o maior sucesso do mundo. Cardoso Bastos, (Lisboa).
Olá Ricardo!
Gostei da novidade, parece ser interssante; precisamos esperar chegar no mercado brasileiro e vê se compença.
Abraço.
Fala aí Wellington, valeu pelo comentário.
Coisas assim demoram um pouco para chegar no mercado. As vezes nem chegam.
Mas estamos evoluindo para integrar a bengala à recursos tecnológicos com maior rapidez.
Abraços!